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Mostrando postagens de junho, 2007

A história da mala... a mala de contar historias!

Por quê a mala? Porque a mala é um elemento mágico, guarda segredos... Pode ter 1000 coisas diferentes e inusitadas... Posso tirar dela, outro elemento mágico para contar a minha história... E ainda sim permanece o mistério... Até que é revelado... "A história da mala" Então, um livro sai dela e revela de onde saiu aquela história contada. E o melhor é que não acaba a magia ... Nos dias de biblioteca, em que a criança vai até lá escolher um livrinho para levar para casa e ler com os pais, os mais solicitados são os que um dia foram para a mala. Pois, uma vez colocado na mala automaticamente ganha um valor inestimável, mágico, misterioso . A mala é sem dúvida um recurso riquíssimo e intrigante para o estimulo da leitura , pois cativa, ou melhor fisga a criança com toda sua carga lúdica, instigando ao máximo sua curiosidade e vontade de mostrar aquilo que tanto a agradou e deu prazer. "Os espelhos são usados para ver o rosto; a

Você conhece Malba Tahan? Não!!!

Então conheça: MALBA TAHAN Exímio contador de histórias, o escritor árabe Malba Tahan nasceu em 1885 na aldeia de Muzalit, Península Arábica, perto da cidade de Meca, um dos lugares santos da religião muçulmana, o islamismo. A convite do emir Abd el-Azziz ben Ibrahim, assumiu o cargo de queimaçã (prefeito) da cidade árabe de El-Medina. Estudou no Cairo e em Constantinopla. Aos 27 anos, recebeu grande herança do pai e iniciou uma longa viagem pelo Japão, Rússia e Índia. Morreu em 1921, lutando pela libertação de uma tribo na Arábia Central. A melhor prova de que Malba Tahan foi um magnífico criador de enredos é a própria biografia de Malba Tahan. Na verdade, esse personagem das areias do deserto nunca existiu. Foi inventando por outro Malba Tahan, que de certo modo também não existiu efetivamente: tratava-se apenas do nome de fantasia, o pseudônimo, sob o qual assinava suas obras o genial professor, educador, pedagogo, escritor e conferencista brasileiro Júlio César de Mello

Contar, aprender e encantar... é só começar

Era uma vez...na sala...no palco...na biblioteca...no pátio... Era uma vez em qualquer lugar do país Arco-Íris! Começou assim com "Dona Fulaninha conta histórias na cozinha", toda sexta-feira na hora do conto. Depois veio ..."A história da Mala"... que história tem na mala? Que segredos ela tem? Um livro ela trás e muitas histórias também! Agora um avental recheado de histórias... Com o uso de recursos facilitou o processo da hora do conto, pois o professor pode contar em qualquer hora e local. Roda de histórias no tapete da roda o fantoche roda de mão em mão e a história também entra na roda... Olha o avental dando uma voltinha... lá no pátio. Agora é a vez de embarcar no "Tapete Mágico" e viajar pela história... vem?! Você vai gostar! E foi assim que aconteceu lá no país do Arco-Íris... o galo cantou e meu conto acabou! O projeto "Contar e recontar...para encantar!" tem como

Quem é Sherazade?

Que nunca ouviu falar nas " mil e um noites"? Ou em Sherazade, a maior contadora de histórias do mundo? Prepare o coração: a viagem que começa agora vai te levar às alturas num meio de transporte nada comum -- o tapete mágico! E olha que isso é só o começo. Durante as mil e uma noites que temos pela frente, veremos rainhas e sultões, gênios e monstros, lutas e intrigas, tudo em clima de muita magia, beleza e mistério! Ainda vamos encontrar velhos amigos, como Aladim, Ali-babá e até os quarenta ladrões! Ficou curioso? Então é hora de conhecer As mil e uma noites, livro que reúne as histórias mais deslumbrantes do mundo árabe. "...Tudo começa com a história do rei Shariar. Ele descobre que está sendo traído pela esposa, que tem um servo como amante, e, enfurecido, mata os dois. Depois, toma uma decisão terrível: a cada noite, vai se casar com uma nova mulher e, na manhã seguinte, ordenar sua execução, para nunca mais ser traído. Assim procede por três anos, ca

Formando leitores

"Me digas com quem tu andas que direi quem tu és..." "Me digas o que lê e direi quem tu és..." Quer formar leitores? Seja um e saberá como. Não tem formula ou receita, é simplesmente ler. Ler tudo que lhe interessar: receitas, revistas, livros, quadrinhos tudo é conhecimento bom ou ruim. Ler, ler e ler... E só o tempo e muita leitura lhe capacitará a discernir e a ter uma leitura de mundo mais ampla e eloqüente . Tenho uma filha de 7 anos que está descobrindo a leitura agora. É lindo ver e presenciar esta descoberta, que não faz por obrigação, mas por curiosidade, com alegria e prazer. Começou a ler aos 5 anos, uma palavrinha aqui a outra ali. Mas agora lê tudo que encontra livros, revistas, receitas e quadrinhos (principalmente), adora e dá boas gargalhadas, lê com satisfação. Ultimamente, tem adorado as fábulas de ESOPO já leu e releu quase todas. Mas esse amor pela leitura não foi ensinado, ele foi descoberto, deslumbrado. Você sabe que cenoura é bom

Ler é fumdamental...

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem. (Mário Quintana) Para ser um bom contador de histórias não basta ir até a biblioteca e escolher um livrinho. Tem que ter profissionalismo. Quem se propõe a contar tem que ter consciência do que esta fazendo, só intuição não basta. E para isso é indispensável fundamentação. Tem que saber por que? Onde contar? quando? o que contar? Para quem? Para que? Como contar? É preciso acima de tudo sabedoria, seriedade e respeito para contar histórias. Aqui vai algumas sugestões de livros para enriquecer o trabalho de um bom contador: Portanto, contar histórias, como afirmou Sisto(2005,36), não é nunca uma opção ingénua. É uma maneira de olhar o mundo. E nossas escolhas nos revelam. Na peregrinação do contador, quanto mais ele avança em conhecimento, mais ele se depara consigo mesmo. Contar histórias não é uma tarefa fáci

Mais...e mais livros.

Acho essa história muito criativa, as crianças maiores adoram a versão do lobo. Eva Funari escreve e desenha histórias ótimas . Essa coleção "o avesso da gente" é muito boa e vale apena ler todos. Que linda! Os pequeninos adoram este livro sem texto que brinca com a imaginação e o desejo de cada um. É pura brincadeira... Esse livro é uma preciosidade, fala do nosso dia-a-dia e dos rótulos que, infelizmente, as colocam em nos e que não valem nada, pois o essencial é você. A velhice tratada por um ângulo bem questionador. E afinal o que é um sonho? Esse livro é um grande viagem, um grande sonho.