Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem. (Mário Quintana)
Para ser um bom contador de histórias não basta ir até a biblioteca e escolher um livrinho. Tem que ter profissionalismo. Quem se propõe a contar tem que ter consciência do que esta fazendo, só intuição não basta. E para isso é indispensável fundamentação. Tem que saber por que? Onde contar? quando? o que contar? Para quem? Para que? Como contar? É preciso acima de tudo sabedoria, seriedade e respeito para contar histórias.
Aqui vai algumas sugestões de livros para enriquecer o trabalho de um bom contador:













Portanto, contar histórias, como afirmou Sisto(2005,36), não é nunca uma opção ingénua. É uma maneira de olhar o mundo. E nossas escolhas nos revelam. Na peregrinação do contador, quanto mais ele avança em conhecimento, mais ele se depara consigo mesmo.
Contar histórias não é uma tarefa fácil, pois requer doação. E emprestar à voz a sociedade. Seu eco propaga seu intimo e um grito, mais profundo, da humanidade.
Sim, os contos são de suma importância para a criança, para o homem. Por serem extremamente simples, às vezes, não acreditamos em todo seu potencial.
Mas, mesmo em uma sociedade tecnicista, cibernética e moderna pode e deve haver espaço para o mágico, para a fantasia, para a redenção do robô(Read, 1986).
Para ser um bom contador de histórias não basta ir até a biblioteca e escolher um livrinho. Tem que ter profissionalismo. Quem se propõe a contar tem que ter consciência do que esta fazendo, só intuição não basta. E para isso é indispensável fundamentação. Tem que saber por que? Onde contar? quando? o que contar? Para quem? Para que? Como contar? É preciso acima de tudo sabedoria, seriedade e respeito para contar histórias.
Aqui vai algumas sugestões de livros para enriquecer o trabalho de um bom contador:
Portanto, contar histórias, como afirmou Sisto(2005,36), não é nunca uma opção ingénua. É uma maneira de olhar o mundo. E nossas escolhas nos revelam. Na peregrinação do contador, quanto mais ele avança em conhecimento, mais ele se depara consigo mesmo.
Contar histórias não é uma tarefa fácil, pois requer doação. E emprestar à voz a sociedade. Seu eco propaga seu intimo e um grito, mais profundo, da humanidade.
Sim, os contos são de suma importância para a criança, para o homem. Por serem extremamente simples, às vezes, não acreditamos em todo seu potencial.
Mas, mesmo em uma sociedade tecnicista, cibernética e moderna pode e deve haver espaço para o mágico, para a fantasia, para a redenção do robô(Read, 1986).
“Eu contei essa história, que outros antes de mim contaram, eu
a derramei na taça de suas memórias para que vocês a levem...”
a derramei na taça de suas memórias para que vocês a levem...”
A figura do contador de histórias ou das sociedades orais repousa sobre o valor e o respeito pela palavra, da qual não se deve lançar mão sem prudência, pois seu caráter é sagrado, visto que sua origem é divina, como fonte de magia. A palavra é por excelência o grande veículo das forças etéreas (Matos, 2005:11). Um dom de Deus, que ao mesmo tempo que é divina, no sentido descendência, é sagrada Segundo Matos (2005:1) os contadores de histórias ou “gente das maravilhas”, como são chamados pelo árabes, são guardiões de tesouros feitos de palavras, que ensinam e curam, que ampliam perspectivas capazes de fazer ‘o homem’ compreender o mundo e a si mesmo.
“O conto não é gratuito, não é para crianças, fala ao homem do homem, do que vale a pena ser vivido.” Christophe Vallée
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