“Sempre que se conta um conto de fadas, a noite vem.
Não importa o lugar, não importa a hora, não importa a estação do ano,
o fato de uma história estar sendo contada faz com que um céu estrelado
e uma lua branca entrem sorrateiros pelo beiral e fiquem pairando
acima da cabeça dos ouvintes. Às vezes, ao final do conto,
o aposento enche-se de amanhecer; outras vezes um fragmento de
estrela fica para trás, ou ainda uma faixa de luz rasga o céu tempestuoso.
E não importa o que tenha ficado para trás, é com essa dádiva que
devemos trabalhar: é ela que devemos usar para criar alma. "
Clarissa Pinkola Estes
Não importa o lugar, não importa a hora, não importa a estação do ano,
o fato de uma história estar sendo contada faz com que um céu estrelado
e uma lua branca entrem sorrateiros pelo beiral e fiquem pairando
acima da cabeça dos ouvintes. Às vezes, ao final do conto,
o aposento enche-se de amanhecer; outras vezes um fragmento de
estrela fica para trás, ou ainda uma faixa de luz rasga o céu tempestuoso.
E não importa o que tenha ficado para trás, é com essa dádiva que
devemos trabalhar: é ela que devemos usar para criar alma. "
Clarissa Pinkola Estes
Bom... fiquei por uns tempos de molho....
mas não as idéias...
Mas... afinal pra que contar histórias????
Contar histórias não se resume apenas ao seu valor literário e cultural, tem função cognitiva que abre janela para o conhecimento, que outras atividades cotidianas não conseguem comunicar. Permite estabelecer associações esclarecedoras entre suas experiências e a dos outros. Ensina a compreender melhor a vida, os fatos e os atos, a organizar e a reter informações.
Tem função lingüística que permite a criança estabelecer um paralelo entre a fala, a leitura e a escrita. Aumenta e estrutura o repertório de palavras, capacitando à criança adquirir, progressivamente, uma leitura mais sofisticada do mundo.
Tem função terapêutica e afetiva, promovendo um olhar sobre si mesmo e o mundo. Respeitando seus limites e os limites da vida. Pois, às vezes, as dores que habitam nosso ser, são tão profundas, inexplicáveis e inconscientes que para criança, ouvir uma história cria uma atmosfera e uma identificação de sentimentos que fascina e conforta em seus desesperos e imaturidade psicológica (Barbosa, 1999).
Cada conto contado uma vez, duas vezes, mil vezes, ganha um novo olhar, tanto por quem conta como por quem ouve, porque o conto tem vida própria, como relata Matos (2005), cria e recria.
As histórias contam a vida, contam o bem e o mal que vivem em nós. Como relataram Corso e Corso (2006), as histórias não garantem a felicidade nem o sucesso na vida, mas ajudam. Ilustram diferentes modos de pensar, realidades e situações que ampliará uma gama de abordagens possíveis para resolução de problemas que nos afligem. São como instrumentos dos quais lançamos mão para reagir em determinadas situações.
As escolas, hoje, recebem crianças que são bombardeadas por inúmeras informações via TV, internet, propagandas, revistas em um espaço que as relações familiares são cada vez mais frágeis. As crianças chegam cada vez mais agitadas, em muitos casos têm pouca capacidade de escuta, constata Matos(2006).
Contar histórias, hoje é muito diferente de outrora que nossos, pais, avós, familiares sentavam em roda, ou simplesmente na cozinha para contar histórias das famílias, da infância, da vida. Essa arte se perdeu com o tempo e raramente entra nos lares contemporâneos que substituíram o contato humano por aparelhos eletrônicos.
É preciso, com urgência, resgatar “A Arte de Contar Histórias” nas escolas o quanto antes. As crianças, cada vez mais, estão perdendo a referência do sagrado, dos valores e dando espaço para o materialismo, é preciso ajudá-las a resgatar o prazer de ouvir e criar imagens, simplesmente, a partir do que lhes chegam aos ouvidos, assim afirma Matos(2005).
Tem função lingüística que permite a criança estabelecer um paralelo entre a fala, a leitura e a escrita. Aumenta e estrutura o repertório de palavras, capacitando à criança adquirir, progressivamente, uma leitura mais sofisticada do mundo.
Tem função terapêutica e afetiva, promovendo um olhar sobre si mesmo e o mundo. Respeitando seus limites e os limites da vida. Pois, às vezes, as dores que habitam nosso ser, são tão profundas, inexplicáveis e inconscientes que para criança, ouvir uma história cria uma atmosfera e uma identificação de sentimentos que fascina e conforta em seus desesperos e imaturidade psicológica (Barbosa, 1999).
Cada conto contado uma vez, duas vezes, mil vezes, ganha um novo olhar, tanto por quem conta como por quem ouve, porque o conto tem vida própria, como relata Matos (2005), cria e recria.
As histórias contam a vida, contam o bem e o mal que vivem em nós. Como relataram Corso e Corso (2006), as histórias não garantem a felicidade nem o sucesso na vida, mas ajudam. Ilustram diferentes modos de pensar, realidades e situações que ampliará uma gama de abordagens possíveis para resolução de problemas que nos afligem. São como instrumentos dos quais lançamos mão para reagir em determinadas situações.
As escolas, hoje, recebem crianças que são bombardeadas por inúmeras informações via TV, internet, propagandas, revistas em um espaço que as relações familiares são cada vez mais frágeis. As crianças chegam cada vez mais agitadas, em muitos casos têm pouca capacidade de escuta, constata Matos(2006).
Contar histórias, hoje é muito diferente de outrora que nossos, pais, avós, familiares sentavam em roda, ou simplesmente na cozinha para contar histórias das famílias, da infância, da vida. Essa arte se perdeu com o tempo e raramente entra nos lares contemporâneos que substituíram o contato humano por aparelhos eletrônicos.
É preciso, com urgência, resgatar “A Arte de Contar Histórias” nas escolas o quanto antes. As crianças, cada vez mais, estão perdendo a referência do sagrado, dos valores e dando espaço para o materialismo, é preciso ajudá-las a resgatar o prazer de ouvir e criar imagens, simplesmente, a partir do que lhes chegam aos ouvidos, assim afirma Matos(2005).
Para finalizar recorro a Sisto (2005) contar histórias não é nunca uma opção ingênua, é uma maneira de olhar o mundo. Precisamos descobrir o que é essencialmente importante.
“ A arte de contar histórias” não é de forma alguma “algo inocente”, são ensinamentos que ajudam a construir “o homem”, através de mensagens de sabedoria e de fé na vida. E usar está “arte” nas instituições de ensino é muito mais que uma responsabilidade, mas um dever.
“O Contador de Histórias” nas instituições pode fazer à mágica: de transformar o mundo das palavras em algo sagrado, digno de respeito e admiração, assim formaremos leitores não pela obrigação, mas pelo amor as palavras.
“ A arte de contar histórias” não é de forma alguma “algo inocente”, são ensinamentos que ajudam a construir “o homem”, através de mensagens de sabedoria e de fé na vida. E usar está “arte” nas instituições de ensino é muito mais que uma responsabilidade, mas um dever.
“O Contador de Histórias” nas instituições pode fazer à mágica: de transformar o mundo das palavras em algo sagrado, digno de respeito e admiração, assim formaremos leitores não pela obrigação, mas pelo amor as palavras.
Hora do conto:
Palavra encantada no reino das fada!
Fadas encantadas que contam histórias?????
Essa é a minha proposta para os cursos de 2009.
São fadas, criadas para marcarem a “hora do conto” e a entrada da criança no mundo da fantasia. Elas fazem à criança penetrar no mundo mágico da história.
Essa brincadeira é o aquecimento, o momento que faz a ligação entre os dois mundos e os dois tempos. De um lado a realidade do outro o mundo maravilhoso, construído com as mesmas substâncias dos sonhos.
São personagens fantásticos que atravessam as fronteiras além da realidade...
Mas... quem são essas fadas???
Apresentando o reino encantadado...
Apresentando o reino encantadado...
Existe um reino muito, muito longe daqui....
Lá moram fadas encantadas que contam histórias...
Dizem que quem ouve suas palavras mágicas
aprendem o caminho secreto para o coração...
onde existe a chave para a verdadeira alegria...
O AMOR!!!!
Fada Lola e a Nuvem Sofia:
É uma fada sonolenta... Que está sempre sonhando!!!
Enquanto dorme na nuvem Sofia( baseado no livro uma viagem acom a nuvem Sofia),
É uma fada sonolenta... Que está sempre sonhando!!!
Enquanto dorme na nuvem Sofia( baseado no livro uma viagem acom a nuvem Sofia),
esta a leva (voando) para uma viagem fantástica pelo mundo das histórias...
Projeto direcionado para os bebês, crianças de 1 a 3 anos (maternal) que podem ter um contato significativo e delicado com as histórias que são apresentadas de forma sensorial para que possam viver e sentir. As histórias exploram o toque, os sons, os cheiros, os gostos e as texturas.
Projeto direcionado para os bebês, crianças de 1 a 3 anos (maternal) que podem ter um contato significativo e delicado com as histórias que são apresentadas de forma sensorial para que possam viver e sentir. As histórias exploram o toque, os sons, os cheiros, os gostos e as texturas.
Dá um soninho booooooooooom ouvir essas histórias!!!!
Fada Peti e a sacola joana
Uma fada de jardim que tem uma sacola mágica de onde sai as mais variadas histórias de jardim...
São usados livros, dedoches, fantoches, bonecos, dobraduras que saem da sacola “joana” só para encantar as crianças.
Projeto direcionado para crianças da educação infantil (0 a 6 anos).
Fada Peti e a sacola joana
Uma fada de jardim que tem uma sacola mágica de onde sai as mais variadas histórias de jardim...
São usados livros, dedoches, fantoches, bonecos, dobraduras que saem da sacola “joana” só para encantar as crianças.
Projeto direcionado para crianças da educação infantil (0 a 6 anos).
aconteceu em um jardim!!!!
Fada Fifi e o jardim secreto
Essa fada conta histórias em um jardim secreto que se apresenta em forma de tapete, onde são colocados objetos, bonecos e dobraduras.
Projeto voltado para crianças de educação infantil e ensino fundamental I
Essa fada mora em uma mala, pois adora viajar pelo mundo fantástico das histórias. Em sua mala há sempre um livro ou um objeto mágico, uma história incrível...
Projeto voltado para crianças de educação infantil e ensino fundamental I.
Fada curiosa e brincalhona um dia conheceu a história: “A caixa de Pandora” e ficou apaixonada por histórias e criou a sua própria caixa... “A caixa de Pandrica” de onde saem mitos, lendas e fábulas.
Projeto voltado para crianças do ensino fundamental I.
E que histórias vão sair dessa caixa??????
Essa fada conta histórias em um jardim secreto que se apresenta em forma de tapete, onde são colocados objetos, bonecos e dobraduras.
Projeto voltado para crianças de educação infantil e ensino fundamental I
Essa fada mora em uma mala, pois adora viajar pelo mundo fantástico das histórias. Em sua mala há sempre um livro ou um objeto mágico, uma história incrível...
Projeto voltado para crianças de educação infantil e ensino fundamental I.
Fada curiosa e brincalhona um dia conheceu a história: “A caixa de Pandora” e ficou apaixonada por histórias e criou a sua própria caixa... “A caixa de Pandrica” de onde saem mitos, lendas e fábulas.
Projeto voltado para crianças do ensino fundamental I.
E que histórias vão sair dessa caixa??????
Essa é a minha predileta!!!
No reino das fadas também tem monstros... ou seria no reino dos monstros também tem fadas e histórias????
No reino das fadas também tem monstros... ou seria no reino dos monstros também tem fadas e histórias????
Bom... não importa de onde ela veio, mas certamente vocês vão adorar suas histórias
divertidas, engraçadas e monstruoooooooooooosas... contadas por monstrinhos que estimulam a imaginação e criatividades das crianças.
Projeto voltado para crianças do ensino fundamental I.
Projeto voltado para crianças do ensino fundamental I.
recheada de mosntrinhos...
Fada Naná
Um chapelão de fada que esconde objetos mágicos, quem o usa se trasforma imediatamente na Fada Naná e encanta a todos com suas histórias encantadas.
Projeto voltado para crianças de 0 a 100 anos.
Do decorrer dos próximos dias cada Fada se apresentará formalmente como um conto especialmente escolhido para vocês...
Fada Naná
Um chapelão de fada que esconde objetos mágicos, quem o usa se trasforma imediatamente na Fada Naná e encanta a todos com suas histórias encantadas.
Projeto voltado para crianças de 0 a 100 anos.
Do decorrer dos próximos dias cada Fada se apresentará formalmente como um conto especialmente escolhido para vocês...
E aí???
Vamos contar histórias?????
Como Tahan(1966) defendia, acredito que a criança tem necessidade de uma educação que, sutilmente, unicamente por subentendidos, a faça ver vantagens de um comportamento conforme a moral, sem que seja submetida a preceitos éticos abstratos. Assim pelo espetáculo da literatura fantástica e de contos maravilhosos veja aspectos tangíveis do bem e do mal que podem ser compreendidos por ela em toda sua significação. Pois, segundo Tahan (1966) a história grava-se, indelevelmente, em nossas mentes e seus ensinamentos passam ao patrimônio moral de nossa vida.
Enfim, devemos ir além da formação de leitores, devemos construir cidadãos.
“Não se pede ao contador um pedaço da vida
cotidiana, mas um grande pedaço de sonho...
como se a gente estivesse lá.”
Enfim, devemos ir além da formação de leitores, devemos construir cidadãos.
“Não se pede ao contador um pedaço da vida
cotidiana, mas um grande pedaço de sonho...
como se a gente estivesse lá.”
Henri Verneuil
1000
bjs
encantados...
Drica
Comentários
Show!!!
Acabei de conhecer as fadinhas, apaixonei pela joaninha e pela monstrinho... Aliás, esses monstrinhos ficaram tudo de bom!
Você é demais!!!
Já sabe quando poderemos encomendar??? Hi,hi,hi!!!
Beijocas (me avisa quando puder encomendar).
Ivanise :)
PS: Esse chapéu rosa de fada é p/ cabeça de adulto? Se eu encomendar um, preciso tirar minha medida?
espero que esteja melhor, saúde mulher!!!
Bjs
Sempre visito seu blog,pois adoro contar historias para meus alunos. No ano passado inventei uma bruxa que participou da apresentação das palavras apresentadas aos alunos da alfabetização. Ficou Show!!! Bem. adorei as fadinhas e os acessòrios. Você vai vender???? Como faço para encomendar?????