A margarida friorenta é um pequeno tesouro, gosto muito desta história. Ela fala do "frio" que sentimos no dia-a-dia... do quanto é importante receber afeto, carinho, atenção... é mais que uma história, é uma demonstração de amor.
Na foto acima, conto esta história da "Margarida Friorenta" sobre o tapete, utilizando a técnica desenvolvida pela pedagoga francesa Clotide Hamman.
Em parceria com seu filho Tarak Hamman, artesão e contador de histórias, criaram, a mais de 15 anos, o projeto "reconte-tapis" que tem como suporte vários tapetes artesanais que são usados na "contação de histórias" e para estimular a leitura na França.
Em 1998, Tarak Hamman ministrou cursos e oficinas no Brasil. Existem, hoje, vários contadores no Brasil, que utilizam este recurso. O grupo "os tapetes contadores de histórias" trabalham com esta técnica. São fantásticos, vale a pena conhecer o trabalho deles. http://www.tapetescontadores.com.br/
Outro jeito de contar é utilizando fantoches de dedo em casinhas ou treatrinhos. Prefiro contar usando-os apenas na mão. Como são "elementos mágicos" a atenção das crianças se voltam apenas para os fantoches.
Na foto acima, conto esta história da "Margarida Friorenta" sobre o tapete, utilizando a técnica desenvolvida pela pedagoga francesa Clotide Hamman.
Em parceria com seu filho Tarak Hamman, artesão e contador de histórias, criaram, a mais de 15 anos, o projeto "reconte-tapis" que tem como suporte vários tapetes artesanais que são usados na "contação de histórias" e para estimular a leitura na França.
Em 1998, Tarak Hamman ministrou cursos e oficinas no Brasil. Existem, hoje, vários contadores no Brasil, que utilizam este recurso. O grupo "os tapetes contadores de histórias" trabalham com esta técnica. São fantásticos, vale a pena conhecer o trabalho deles. http://www.tapetescontadores.com.br/
Outro jeito de contar é utilizando fantoches de dedo em casinhas ou treatrinhos. Prefiro contar usando-os apenas na mão. Como são "elementos mágicos" a atenção das crianças se voltam apenas para os fantoches.
Olha! O tapete de novo!!! Essa técnica é muito legal... ora é dia, ora é noite...o personagem entra e sai no desenrolar da história e as crianças ficam completamente absorvidas com as inúmeras possibilidades que este recuso oferece, pois a história é viva, vai tomando forma, cria a possibilidade de "tocar."
E contar com esse fantochão? É ótimo! Quando conto, eu sou a "Ana Maria" e convido uma criança para usa-lo e ser a "margarida" e TTTTRRRRRRRREEEEEEEEEMMMMMEEEEEEEERRRRRRRR de frio.
É muito bom variar os recursos na hora de contar! Amplia a percepção da criança e desperta a curiosidade, o que a leva a leitura. Mas não a uma leitura simplista, mecânica. Um leitura ampla, investigativa, vista por vários ângulos, uma leitura de mundo.
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