" A criança é um ser onde a imaginação predomina em absoluto. "Nas histórias" ela quer que lhe demos cartolas, coisas mais altas do que podem entender. Isso a lisonjeia tremendamente. Mas, se o tempo todo a tratarmos puerilmente ela nos manda às favas." Monteiro Lobato
Uma pitada de carinho... uma pouquinho de aventura... duas xícaras de risada...
Esse ritual de passagem cria um caminho, uma porta mágica, um convite irresistível para o mundo mágico. Uma prisão sem grades, que prende seu expectador ao mundo da imaginação. Quando é libertado, ainda não sabe dizer se é verdade ou mentira, por que existe algo inexplicável que transita entre a realidade e fantasia, pois toda história tem um pouquinho de nós, no nosso jeito, das situações da vida, da nossa condição humana.
Uma pitada de carinho... uma pouquinho de aventura... duas xícaras de risada...
Alegria da criançada... um montão de amor...mexe...mexe...
Dona Fulaninha é uma personagem criada para marcar a entrada da criança no mundo da fantasia. Ela faz a criança penetrar no mundo mágico da história...assim que põe o chapéu, a Drica deixa de existir, agora é a dona Fulaninha, uma cozinheira que têm "chapelão e colher de pau", que com ajuda das crianças vai cozinhar uma deliciosa história.
Isso, segundo Gislayne A. Matos é o aquecimento, o momento que faz a ligação entre os dois mundos e os dois tempos. De um lado a realidade do outro o mundo maravilhoso, construido com as mesmas substâncias dos sonhos. São personagens fantásticos que atravessam as fronteiras além da realidade...
Kelly(4anos) "Drica!? Você é a Dona fulaninha?"
Drica "Eu??? Não! Eu sou a Drica"
Kelly "Você é Dona Fulaninha!?"... "Você estava no palco..."
Drica" Não quem estava no palco era a Dona Fulaninha"... "eu estava em minha sala trabalhando"...
Kelly (olha com dúvida) "Não sei??? Acho que você é Dona Fulaninha...( vai embora com uma interrogação na cabeça...)
Drica "Eu??? Não! Eu sou a Drica"
Kelly "Você é Dona Fulaninha!?"... "Você estava no palco..."
Drica" Não quem estava no palco era a Dona Fulaninha"... "eu estava em minha sala trabalhando"...
Kelly (olha com dúvida) "Não sei??? Acho que você é Dona Fulaninha...( vai embora com uma interrogação na cabeça...)
Mais tarde...
Kelly "DRICA!!! Você é a Dona fulaninha?" ( a dúvida continua...)
Kelly "DRICA!!! Você é a Dona fulaninha?" ( a dúvida continua...)
Esse ritual de passagem cria um caminho, uma porta mágica, um convite irresistível para o mundo mágico. Uma prisão sem grades, que prende seu expectador ao mundo da imaginação. Quando é libertado, ainda não sabe dizer se é verdade ou mentira, por que existe algo inexplicável que transita entre a realidade e fantasia, pois toda história tem um pouquinho de nós, no nosso jeito, das situações da vida, da nossa condição humana.
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