Vocês conhecem Roberto Freitas?
"Um Contador de Histórias ou um encantador de pessoas?"
Acessem o site e descubra:
http://www.robertodefreitas.com.br/
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Mas, por enquanto, divirtam-se com esta história... que dona Fulaninha cozinhou para vocês...
A ÁRVORE QUE CAIU
E como toda boa história,Essa assim também começa:
Era uma vez laaaaaaaaaaaaá naaaaaaaaaaa floressssssssssssta do: "Oi,ComoVai?TuboBem?TudoBom!EVocê?TudoBem?TudoBom!EntãoTáBom!........EtãoTá,TudoDeBomPraVocê!Ah,PraVocêeProsSeusTambém!AtéMaisVer!....... Até!ComDeus!Amém,FicaComDeusTambém!Tchau!!!Tchau!!!"
A floresta tinha esse nome, porque lá todos tinham uma mania de se cumprimentar, podiam se encontrar várias vezes no mesmo dia, que se cumprimentavam como se houvesse muito tempo que não se viam: - Oi, como vai? Tubo bem? - Tudo bom! E você? Tudo bem? - Tudo bom! - Então tá bom! - Então tá, tudo de bom pra você! - Ah, pra você e pros seus também!- Até mais ver!- Até! Com Deus!- Amém, fica com Deus também!- Tchau!!!- Tchau!!!
Mas, deixando os cumprimentos de lado e chegando na história de fato ... Num belo dia, vinha caindo do céu uma sementinha, vinha caiiiiiiiiiiiiiindo, caiiiiiiiiiiindo, caiiiiiiiiiiiiiiiindo (vinha cainho devagarinho, porque ela era muito levizinha). Até que caiu no chão. Ali ela ficou.
E veio sol e veio a chuva. Veio o dia e veio a noite.
Veio o sol e veio o dia. Veio a chuva e veio a noite.
Aquela sementinha, que era bem pequenininha, começou a crescer, germinou brotou na terra e continuou crescendo. Virou plantinha, nasceu folhinha e continuou crescendo. Tomou jeito de árvorizinha e continuou crescendo. Galhos já eram para todos lados e continuou crescendo. Não parava de crescer e foi crescendo, crescendo, crescendo, virou a árvore maior da floresta e continuou crescendo. E foi neste crescendo, crescendo, crescendo, que chegou com sua copa lá em cima nas nuvens e virou a árvore maior do mundo.
É, ficou grande, grande e convencida, lá de cima, orgulhosa, ela assim cloroficamente dizia:
- "Eu sou a árvore maior do mundo, eu sou a árvore mais bonita do mundo, eu sou a árvore mais forte do mundo... E blá blá blá blá blá, ela não parava de se vangloriar: "Eu sou a rainha da floresta!!!"
O povo, lá embaixo, parou até com a mania de se cumprimentar, quando se encontravam era só um: "Vovovovovocê viu, óh! Vovovovovocê viu, ah! Uns admirados, outros morrendo de medo, porque aquela árvore de tão grande metia medo. E ela, lá de cima, toda poderosa, via o povo aqui embaixo como se fossem formiguinhas.
E assim foi, até que num belo dia...
Belo dia que nada!
Num dia feio, destes de muitos ventos, chuvas e trovoadas...
Foi aí que a arvrona viu que forte ela não era, não era nada.
Porque vinha um vento, mas um ventão, desses que carregam nuvens e varrem o chão, passava por ela e, como ela era muito grande e não tinha em quem se segurar, ela balançava todinha. Vinha um outro e ela ia. Mais um outro e ela trrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrremia.
E foram vindo ventos de tudo enquanto era lado, vento assim e vento assado. E, num dado momento, ela não mais se agüentou e... se quebrou.
Aquela arvrona grandona estava agora ali partida ao meio.
Então ela começou a chorar, e foi chorando, chorando, chorando, chegou a murchar de tanto chorar.
E ai sabem quem apareceu: Zuzu do Bem, a deusa da floresta do "OiComoVaiTudoBem...", que pegou sua varinha de condão, bateu no pé na árvore que caiu e disse as suas palavrinhas mágicas "bem-bem-bem-bererem-bem-bem eu-vou-bem-e-você-também" . Transformando aquela arvrona, num monte de arvorizinha bem pequenininha. E, com essas mudinhas, saiu por aí, replantando o mundo. E foi assim que o mundo verde de novo ficou.
Ah, e, graças a Deus, até hoje, o povo de lá da floresta tem essa gostosa mania de se cumprimentar:"Oi, como vai? Tubo bem? Tudo bom! E você? Tudo bem? Tudo bom! Então tá bom! Então tá, tudo de bom pra você! Ah, pra você e pros seus também! Até mais ver! Até! Com Deus! Amém, fica com Deus também! Tchau!!! Tchau!!! "Oi, como vai? Tubo bem? Tudo bom! E você? Tudo bem? Tudo bom! Então tá b.....
E, atualmente, inventaram até uma outra, que é assim:Me desculpe, foi sem querer! Tudo bem, não foi nada, isto acontece! Então tá bom, precisando de qualquer coisa me procure. Obrigado! Não há de quê, disponha. Me desculpe, foi sem querer! Tudo bem, não foi nada, isto acontece! Então tá bom, precisando de qualquer coisa me procure. Obrigado! Não há de quê, disponha...Mas isto ó faz parte de uma outra história...
A ÁRVORE QUE CAIU
E como toda boa história,Essa assim também começa:
Era uma vez laaaaaaaaaaaaá naaaaaaaaaaa floressssssssssssta do: "Oi,ComoVai?TuboBem?TudoBom!EVocê?TudoBem?TudoBom!EntãoTáBom!........EtãoTá,TudoDeBomPraVocê!Ah,PraVocêeProsSeusTambém!AtéMaisVer!....... Até!ComDeus!Amém,FicaComDeusTambém!Tchau!!!Tchau!!!"
A floresta tinha esse nome, porque lá todos tinham uma mania de se cumprimentar, podiam se encontrar várias vezes no mesmo dia, que se cumprimentavam como se houvesse muito tempo que não se viam: - Oi, como vai? Tubo bem? - Tudo bom! E você? Tudo bem? - Tudo bom! - Então tá bom! - Então tá, tudo de bom pra você! - Ah, pra você e pros seus também!- Até mais ver!- Até! Com Deus!- Amém, fica com Deus também!- Tchau!!!- Tchau!!!
Mas, deixando os cumprimentos de lado e chegando na história de fato ... Num belo dia, vinha caindo do céu uma sementinha, vinha caiiiiiiiiiiiiiindo, caiiiiiiiiiiindo, caiiiiiiiiiiiiiiiindo (vinha cainho devagarinho, porque ela era muito levizinha). Até que caiu no chão. Ali ela ficou.
E veio sol e veio a chuva. Veio o dia e veio a noite.
Veio o sol e veio o dia. Veio a chuva e veio a noite.
Aquela sementinha, que era bem pequenininha, começou a crescer, germinou brotou na terra e continuou crescendo. Virou plantinha, nasceu folhinha e continuou crescendo. Tomou jeito de árvorizinha e continuou crescendo. Galhos já eram para todos lados e continuou crescendo. Não parava de crescer e foi crescendo, crescendo, crescendo, virou a árvore maior da floresta e continuou crescendo. E foi neste crescendo, crescendo, crescendo, que chegou com sua copa lá em cima nas nuvens e virou a árvore maior do mundo.
É, ficou grande, grande e convencida, lá de cima, orgulhosa, ela assim cloroficamente dizia:
- "Eu sou a árvore maior do mundo, eu sou a árvore mais bonita do mundo, eu sou a árvore mais forte do mundo... E blá blá blá blá blá, ela não parava de se vangloriar: "Eu sou a rainha da floresta!!!"
O povo, lá embaixo, parou até com a mania de se cumprimentar, quando se encontravam era só um: "Vovovovovocê viu, óh! Vovovovovocê viu, ah! Uns admirados, outros morrendo de medo, porque aquela árvore de tão grande metia medo. E ela, lá de cima, toda poderosa, via o povo aqui embaixo como se fossem formiguinhas.
E assim foi, até que num belo dia...
Belo dia que nada!
Num dia feio, destes de muitos ventos, chuvas e trovoadas...
Foi aí que a arvrona viu que forte ela não era, não era nada.
Porque vinha um vento, mas um ventão, desses que carregam nuvens e varrem o chão, passava por ela e, como ela era muito grande e não tinha em quem se segurar, ela balançava todinha. Vinha um outro e ela ia. Mais um outro e ela trrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrremia.
E foram vindo ventos de tudo enquanto era lado, vento assim e vento assado. E, num dado momento, ela não mais se agüentou e... se quebrou.
Aquela arvrona grandona estava agora ali partida ao meio.
Então ela começou a chorar, e foi chorando, chorando, chorando, chegou a murchar de tanto chorar.
E ai sabem quem apareceu: Zuzu do Bem, a deusa da floresta do "OiComoVaiTudoBem...", que pegou sua varinha de condão, bateu no pé na árvore que caiu e disse as suas palavrinhas mágicas "bem-bem-bem-bererem-bem-bem eu-vou-bem-e-você-também" . Transformando aquela arvrona, num monte de arvorizinha bem pequenininha. E, com essas mudinhas, saiu por aí, replantando o mundo. E foi assim que o mundo verde de novo ficou.
Ah, e, graças a Deus, até hoje, o povo de lá da floresta tem essa gostosa mania de se cumprimentar:"Oi, como vai? Tubo bem? Tudo bom! E você? Tudo bem? Tudo bom! Então tá bom! Então tá, tudo de bom pra você! Ah, pra você e pros seus também! Até mais ver! Até! Com Deus! Amém, fica com Deus também! Tchau!!! Tchau!!! "Oi, como vai? Tubo bem? Tudo bom! E você? Tudo bem? Tudo bom! Então tá b.....
E, atualmente, inventaram até uma outra, que é assim:Me desculpe, foi sem querer! Tudo bem, não foi nada, isto acontece! Então tá bom, precisando de qualquer coisa me procure. Obrigado! Não há de quê, disponha. Me desculpe, foi sem querer! Tudo bem, não foi nada, isto acontece! Então tá bom, precisando de qualquer coisa me procure. Obrigado! Não há de quê, disponha...Mas isto ó faz parte de uma outra história...
Roberto Freitas
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A HISTÓRIA DOS SEGREDOS DE COMO AS COISAS ACONTECEM
A HISTÓRIA DOS SEGREDOS DE COMO AS COISAS ACONTECEM
Firuli Firuló quem será capaz de desatar este nó?Pipipi Pepepe não sei e não quero nem saber.Macacá mococó não me deixe aqui tão só!Piriri pereré eu acho que vou dar no pé.Ciriniu cirineu se você for não saberá o que aconteceu!Tico-tico pico-pico mas se você for contar eu fico.Vatapú catatá então senta que vou lhe contar!!!
Essa é a história do mundo sem pressa e de tudo esquecido.Alguém ai se lembra da lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer?E da dona formiga distraída que caiu no balde de tinta e saiu de lá com a bunda toda pintada?
Lá neste mundo sem pressa e de tudo esquecido, os relógios viviam sempre atrasados, marcando horas que há horas já haviam passado, em tique-taques lerdos e desacelerados - tique taque - tictictictictic-tactactactac.
Pois a dona Preguiça Preguiçosa era a rainha deste mundo, e fora ela que havia, através de magia, prendido O Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Compressa na mais alta masmorra do seu castelo e convidado para sentar no trono ao seu lado, sua prima, a Dona Sem Pressa. E as duas juntas, Dona Preguiça e a Dona Sem pressa, passaram a governar aquele mundo, e ditar as normas para o ritmo com que as coisas aconteciam.
Lá, as horas demoravam para passar, levavam quase um dia inteiro. E o dia, demorava para nascer, pois o Sr. Sol morria de preguiça de aparecer, e quando aparecia morria de preguiça de se esconder. E só se escondia porque a D. Lua, na sua sabia rebeldia, não respeitava a lei do ritmo dado as coisas pela D. Preguiça e a D. Sem Pressa. Então à noite os relógios tinha que bater a hora certa, por que as coisas voltavam para o seu ritmo normal, pois se não a D. Lua se escondia e a noite se ia, e as horas tinham que dar um jeito de correr para passar, se não outras horas viam e passavam por cima destas horas que ainda não haviam se passado e ficavam lá para trás. Ufa!!! Que confusão! Mas deste jeito a D. Lua conseguia colocar as horas nos seus devidos lugares.
E era confuso mesmo, se confuso de contar, imaginem para quem vivia lá - eram dias imensos com as noites que custavam para chegar. Quando a noite chegava, a gente mal dormia e já estava na hora de acordar.
Numa bela noite, a D. Lua, cheia de ter que botar as horas para correrem, destacou uma estrela do seu pelotão e lhe ordenou:- Minha Filha Estrela estou tão cansada de ter que acertar as horas que tem que passar, mas se assim eu não fizer, que horas terão para me dar? Não saberás, por que o mundo em plena confusão cairá. Então vá minha filha estrela com a missão de concertar, com seu brilho intenso ofusque a magia da D. Preguiça e liberte da masmorra o Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Com Pressa. E eles irão lhe ajudar a arrumar todas horas nos seus devidos lugares. Mas vai disfarçada, como quem não quer nada, e anda não terás muito tempo, só até o fim desta madrugada.
A estrela então desceu do céu determinada e pelo caminho ia pensando em qual disfarce iria usar. Disfarçou-se então em sonho, assim todos a viriam, mas como era um sonho, ninguém muita importância lhe daria. E foi por isso que naquela noite todos, todos neste mundo sonharam com uma estrela que fazia uma arco pelo céu.
Chegando no castelo, passou também pelos sonhos de D. preguiça e D. Sem Pressa. Pelos cantos da torre transformou-se novamente em estrela. Subiu até a masmorra e encontrou o Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Com Pressa, usando seu brilho intenso os libertou da magia da Dona Preguiça. A D. Com Pressa, mal agradeceu a estrela e saiu correndo para dar pressa ao mundo, nem dando ouvidos para o Sr. TudoTemSeuTempo que lhe dizia num tom suave: "Calma, calma, tudo tem seu tempo." E lá foram os dois a Dona Com Pressa um pouco adiante e o Sr. TudoTemSeuTempo um passinho atrás.
A estrela disfarçou-se novamente invadindo os sonhos, que acabaram virando pesadelos, da D. preguiça e D. Sem Pressa, passando-lhe o maior sabão. Ainda pela madrugada, elas acordam meio assim tontas e humilhadas, a estrela, aproveitando este momento, as fez assinar um documento, neste a D. preguiça e D. Sem Pressa eram obrigadas, sob a pena de serem transformadas em apenas vagas lembranças, a dividirem democraticamente seu reinado com o Sr. TudoTemSeuTempo e com a Dona Com Pressa.
E, a partir de então, lá naquele mundo, as horas passaram as serem horas felizes, umas com preguiça, outras sem muita pressa, outras com muita pressa e outras tranqüilas de saberem que tudo tem seu tempo.
Quando a estrela voltou pro céu, pela sua esperteza, recebeu da D. Lua uma medalha muito brilhante e bonita em forma de calda e o titulo de guardiã do segredos de como as coisas acontecem. E de vez em quando lá no céu ela passa toda brilhando.
E essa história assim termina...
- Mas e a lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer?E a dona formiga distraída que caiu no balde de tinta, e saiu de lá com a bunda toda pintada?
- A lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer? Não fez parte nesta história, mas se queres mesmo saber, ela esta aí escondia, esperando seu rabo crescer. E da dona formiga distraída que caiu no balde de tinta, e saiu de lá com a bunda toda pintada? Também não fez parte nesta história, mas se queres saber, Gostou tanto desta moda que agora a cada dia desfila com uma bunda de cada cor: amarelo, vermelho, verde, azul e lilás.
Um abraço, um beijo, um pedaço de queijo e até mais...
Essa é a história do mundo sem pressa e de tudo esquecido.Alguém ai se lembra da lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer?E da dona formiga distraída que caiu no balde de tinta e saiu de lá com a bunda toda pintada?
Lá neste mundo sem pressa e de tudo esquecido, os relógios viviam sempre atrasados, marcando horas que há horas já haviam passado, em tique-taques lerdos e desacelerados - tique taque - tictictictictic-tactactactac.
Pois a dona Preguiça Preguiçosa era a rainha deste mundo, e fora ela que havia, através de magia, prendido O Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Compressa na mais alta masmorra do seu castelo e convidado para sentar no trono ao seu lado, sua prima, a Dona Sem Pressa. E as duas juntas, Dona Preguiça e a Dona Sem pressa, passaram a governar aquele mundo, e ditar as normas para o ritmo com que as coisas aconteciam.
Lá, as horas demoravam para passar, levavam quase um dia inteiro. E o dia, demorava para nascer, pois o Sr. Sol morria de preguiça de aparecer, e quando aparecia morria de preguiça de se esconder. E só se escondia porque a D. Lua, na sua sabia rebeldia, não respeitava a lei do ritmo dado as coisas pela D. Preguiça e a D. Sem Pressa. Então à noite os relógios tinha que bater a hora certa, por que as coisas voltavam para o seu ritmo normal, pois se não a D. Lua se escondia e a noite se ia, e as horas tinham que dar um jeito de correr para passar, se não outras horas viam e passavam por cima destas horas que ainda não haviam se passado e ficavam lá para trás. Ufa!!! Que confusão! Mas deste jeito a D. Lua conseguia colocar as horas nos seus devidos lugares.
E era confuso mesmo, se confuso de contar, imaginem para quem vivia lá - eram dias imensos com as noites que custavam para chegar. Quando a noite chegava, a gente mal dormia e já estava na hora de acordar.
Numa bela noite, a D. Lua, cheia de ter que botar as horas para correrem, destacou uma estrela do seu pelotão e lhe ordenou:- Minha Filha Estrela estou tão cansada de ter que acertar as horas que tem que passar, mas se assim eu não fizer, que horas terão para me dar? Não saberás, por que o mundo em plena confusão cairá. Então vá minha filha estrela com a missão de concertar, com seu brilho intenso ofusque a magia da D. Preguiça e liberte da masmorra o Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Com Pressa. E eles irão lhe ajudar a arrumar todas horas nos seus devidos lugares. Mas vai disfarçada, como quem não quer nada, e anda não terás muito tempo, só até o fim desta madrugada.
A estrela então desceu do céu determinada e pelo caminho ia pensando em qual disfarce iria usar. Disfarçou-se então em sonho, assim todos a viriam, mas como era um sonho, ninguém muita importância lhe daria. E foi por isso que naquela noite todos, todos neste mundo sonharam com uma estrela que fazia uma arco pelo céu.
Chegando no castelo, passou também pelos sonhos de D. preguiça e D. Sem Pressa. Pelos cantos da torre transformou-se novamente em estrela. Subiu até a masmorra e encontrou o Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Com Pressa, usando seu brilho intenso os libertou da magia da Dona Preguiça. A D. Com Pressa, mal agradeceu a estrela e saiu correndo para dar pressa ao mundo, nem dando ouvidos para o Sr. TudoTemSeuTempo que lhe dizia num tom suave: "Calma, calma, tudo tem seu tempo." E lá foram os dois a Dona Com Pressa um pouco adiante e o Sr. TudoTemSeuTempo um passinho atrás.
A estrela disfarçou-se novamente invadindo os sonhos, que acabaram virando pesadelos, da D. preguiça e D. Sem Pressa, passando-lhe o maior sabão. Ainda pela madrugada, elas acordam meio assim tontas e humilhadas, a estrela, aproveitando este momento, as fez assinar um documento, neste a D. preguiça e D. Sem Pressa eram obrigadas, sob a pena de serem transformadas em apenas vagas lembranças, a dividirem democraticamente seu reinado com o Sr. TudoTemSeuTempo e com a Dona Com Pressa.
E, a partir de então, lá naquele mundo, as horas passaram as serem horas felizes, umas com preguiça, outras sem muita pressa, outras com muita pressa e outras tranqüilas de saberem que tudo tem seu tempo.
Quando a estrela voltou pro céu, pela sua esperteza, recebeu da D. Lua uma medalha muito brilhante e bonita em forma de calda e o titulo de guardiã do segredos de como as coisas acontecem. E de vez em quando lá no céu ela passa toda brilhando.
E essa história assim termina...
- Mas e a lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer?E a dona formiga distraída que caiu no balde de tinta, e saiu de lá com a bunda toda pintada?
- A lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer? Não fez parte nesta história, mas se queres mesmo saber, ela esta aí escondia, esperando seu rabo crescer. E da dona formiga distraída que caiu no balde de tinta, e saiu de lá com a bunda toda pintada? Também não fez parte nesta história, mas se queres saber, Gostou tanto desta moda que agora a cada dia desfila com uma bunda de cada cor: amarelo, vermelho, verde, azul e lilás.
Um abraço, um beijo, um pedaço de queijo e até mais...
Roberto de Freitas - (31) 9950-7971
Acho que ele é...um encantador de pessoas!
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